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Edição de 30-04-2024
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· Artigos do Autor: Lus Dias
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1. Como se forma um planeta 01-04-2024 11:57:00
Desde os confins do universo até ao nosso próprio quintal cósmico, a formação dos planetas é um espetáculo de grandeza e complexidade. Ao observarmos as vastas extensões do cosmos, somos confrontados com uma diversidade notável de mundos que orbitam ao redor de estrelas distantes. Mas como exatamente esses planetas se formam? Esta questão intriga a mente humana há séculos, e a resposta leva-nos a uma jornada fascinante através da física, da química e da astronomia. A teoria geral da formação planetária, conhecida como hipótese nebular, sugere que os planetas se originam a partir de discos de poeira e gás que orbitam ao redor de estrelas jovens. Este processo começa com uma nuvem interestelar densa, composta principalmente de hidrogénio e hélio, que sofre uma contração gravitacional devido a alguma perturbação externa, como uma supernova próxima ou uma onda de choque de uma estrela vizinha. À medida que a nuvem se contrai, partes dela começam a girar mais rapidamente, formando um disco protoplanetário em torno da jovem estrela central. Neste disco, pequenas partículas de poeira colidem e se fundem, formando grãos maiores, que por sua vez se unem para criar corpos cada vez maiores chamados planetesimais. Estes planetesimais continuam a crescer através de colisões e fusões, eventualmente se tornando protoplanetas, os precursores dos planetas que conhecemos hoje. Este processo de acreção planetária pode levar milhões de anos, culminando na formação de uma variedade de planetas, desde os pequenos e rochosos até os gigantes gasosos. No nosso próprio sistema solar, podemos observar essa diversidade de planetas e sua formação única. Os quatro planetas internos, Mercúrio, Vénus, Terra e Marte, são conhecidos como planetas rochosos devido à sua composição predominantemente composta de materiais sólidos, como silicatos e metais. Estes formaram-se mais perto do Sol, onde as altas temperaturas impediam a condensação de gases voláteis, resultando na acumulação de materiais den“Rastreio revolucionário revela segredos sobre o nascimento de planetas em torno de dezenas de estre...

2. A genética que nos une 29-02-2024 10:53:00
A genética é uma área fascinante da ciência que estuda a hereditariedade e a variabilidade dos organismos vivos. No cerne da genética está o estudo dos genes, que são as unidades básicas da hereditariedade e que contêm as instruções para o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos. Através da genética, podemos compreender como as características dos organismos são transmitidas de uma geração para outra e como ocorrem as variações dentro de uma espécie. Isto acontece desde o ser vivo mais pequeno até nós, humano. A importância da genética na evolução das espécies é fundamental. A variabilidade genética é o motor da evolução, pois é através dela que as espécies conseguem adaptar-se ao ambiente em constante mudança e sobreviver ao longo do tempo. Sem variabilidade genética, as populações ficariam vulneráveis a doenças, mudanças ambientais e outros desafios que surgem ao longo da evolução. Quando pensamos na evolução das espécies, é crucial entender o papel dos genes e da variabilidade genética. Os genes são como as peças de um quebra-cabeças, e a variabilidade genética é o que permite que haja uma grande diversidade de peças disponíveis. Esta diversidade genética é o que permite que as espécies se adaptem e evoluam ao longo do tempo. Um dos conceitos chave na genética é o da seleção natural, proposto por Charles Darwin. Segundo este conceito, as características favoráveis de um organismo são selecionadas ao longo do tempo, enquanto as desfavoráveis são eliminadas. A variabilidade genética é crucial para este processo, pois é o que proporciona a matéria-prima para a seleção natural agir. Sem variabilidade genética, não haveria diversidade de características para a seleção natural atuar, e as espécies não seriam capazes de se adaptar e evoluir. Além disso, a variabilidade genética é importante para a saúde das populações. Quanto mais variabilidade genética existir dentro de uma população, mais resistente ela será a doenças e a outros desafios ambientais“Alerta para falta de monitorização da diversidade genética A diversidade genética é crucial para...

3. Fazer contas aos incêndios 01-02-2024 10:08:00
Nesta primeira edição do ano trazemos a este espaço de ciência um artigo sobre a diminuição de áreas verdes na nossa “vizinha” cidade do Porto. O caso do Porto não é único e é exemplo do que tem acontecido nas cidades portuguesas: dá-se privilégio à construção e atrofiam-se os cada vez mais diminutos espaços naturais. Na realidade, nas últimas décadas, as cidades têm passado por um intenso processo de urbanização, o que muitas vezes resulta num ambiente urbano caracterizado por edifícios altos, ruas congestionadas e uma paisagem dominada pelo cimento. Assim, torna-se crucial reconhecer a importância dos espaços verdes nas cidades, não apenas como elementos estéticos, mas como fundamentais para o bem-estar humano, a sustentabilidade ambiental e a qualidade de vida urbana. Os espaços verdes desempenham um papel significativo na promoção do bem-estar e da saúde mental nas áreas urbanas. Diversos estudos indicam que a proximidade de parques e jardins está diretamente relacionada com a redução do stress, da ansiedade e da depressão. A presença de áreas verdes proporciona um refúgio tranquilo para os cidadãos, oferecendo um contraste vital em relação à agitação do quotidiano nas cidades. Estes espaços são peças-chave na luta contra a poluição do ar, um desafio crescente nas cidades modernas. As árvores, em particular, desempenham um papel crucial na absorção de dióxido de carbono e na produção de oxigénio, contribuindo diretamente para a melhoria da qualidade do ar. A preservação e ampliação dessas áreas têm impactos positivos na saúde respiratória das populações. Mas a manutenção destes espaços verdes não só oferece benefícios para os seres humanos como também promove a biodiversidade. Parques e áreas verdes servem como habitats para diversas espécies de plantas e animais, criando ecossistemas urbanos que contribuem para o equilíbrio ambiental. Preservar esses espaços é decisivo para proteger a diversidade biológica nas áreas urbanas como princípio para a construção d«Áreas de vegetação “diminuíram drasticamente” no Porto desde 1947 “As áreas de vegetação no Port...

4. O Desafio Crescente do Lixo Espacial 02-01-2024 10:30:00
Na última edição do ano trazemos um tema novo a este espaço de ciência, o lixo espacial. Sim, porque a nossa pegada já há muito que deixou a gravidade terrestre para ocupar os confins do espaço. O espaço, uma vastidão que já foi considerada intocável, enfrenta agora um desafio crescente e ameaçador que é o lixo espacial. Este fenómeno, originado principalmente a partir das atividades humanas no espaço, está a transformar-se numa preocupação global devido à sua rápida acumulação e às potenciais consequências para as futuras explorações espaciais. O lixo espacial é principalmente composto por detritos de satélites desativados, componentes de foguetes espaciais e fragmentos de colisões entre objetos no espaço e tem as suas raízes nas décadas passadas de exploração espacial. Inicialmente, lançamentos de satélites e missões espaciais eram realizados sem muita preocupação para o destino dos equipamentos utilizados. À medida que o número de missões aumentou, o espaço ao redor da Terra tornou-se uma região cada vez mais congestionada, contribuindo para a criação de uma nuvem de detritos, girando à volta do nosso planeta através da gravidade terrestre. Atualmente, o aumento exponencial do número de objetos em órbita terrestre tem levado a colisões frequentes entre satélites e outros detritos já existentes. Esses impactos resultam na fragmentação de objetos maiores em milhões de pequenos pedaços, aumentando ainda mais a densidade do lixo espacial. A Estação Espacial Internacional (EEI) e outros satélites operacionais enfrentam, desta forma, um risco real de colisões que podem comprometer as suas funções e, em última análise, ameaçar a segurança humana no espaço. Enfrentar o problema do lixo espacial exige uma abordagem colaborativa e internacional. Iniciativas para mitigar a produção adicional de detritos, como o desenvolvimento de tecnologias para a remoção ativa de lixo espacial, tais como a do artigo que trazemos nesta edição são essenciais, garantindo que o espaço con«Investigadores apostam no desenvolvimento de equipamento para deteção de lixo espacial low cost ...

5. As mudanças climáticas estão aí 15-12-2023 10:25:00
Este mês de dezembro voltamos a um tema urgente: As alterações climáticas. Numa altura em que a Organização das Nações Unidas (ONU) acaba de levar a efeito a sua 28.ª edição da Conferência das Partes (mais conhecida como COP) sobre mudanças climáticas, que se realizou entre 30 de novembro e 12 de dezembro, no Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esta reunião teve como principal objetivo acelerar a transição energética e reduzir as emissões até 2030 e a sua urgência é quase tão grande como a polémica que tem gerado. Em janeiro passado, os Emirados Árabes Unidos anunciaram que Sultan al-Jaber seria o líder das negociações na cimeira do clima das Nações Unidas, no entanto, a notícia foi recebida, obviamente, com surpresa e crítica. “Al Jaber não pode presidir a um processo que tem como objetivo enfrentar a crise climática, ao mesmo tempo que lidera uma indústria que é responsável pela crise”, afirmou Tasneem Essop, presidente da organização não-governamental Climate Action Network. Ter uma figura de destaque no negócio dos combustíveis fósseis a liderar cimeiras sobre transição climática… O que já é (quase) consenso é que as alterações climáticas emergem como uma ameaça crescente à estabilidade do nosso planeta, despertando preocupações globais sobre o futuro da Humanidade. Não são fenómenos novos (já sabemos das consequências das nossas ações há mais de meio século), mas a rapidez com que se estão a notar é alarmante. A principal causa para esta mudança reside na atividade humana, principalmente na emissão de gases de efeito estufa resultantes da queima indiscriminada de combustíveis fósseis, como o carvão, o petróleo e o gás natural. Esses gases retêm o calor na atmosfera, desencadeando um aumento gradual da temperatura média do planeta. O consumo desenfreado de combustíveis fósseis é o principal culpado pelo aumento da concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Este gás contribui significativamente para o efeito estufa, levando a um aquecimento global acele“CLIMA: COMO É QUE OS RESIDENTES DE REGIÕES COSTEIRAS LIDAM COM A SUBIDA DO NÍVEL DO MAR? Uma inv...

6. A nossa perspetiva do tempo 30-10-2023 11:27:00
Este mês temos o prazer de trazer, uma vez mais, a este espaço um (excelente) texto do professor Galopim de Carvalho. Como em muitas outras coisas da vida, a nossa perspetiva individual enquanto indivíduo único influencia a nossa perceção de espaço e de tempo. Deste modo, não é novidade que para nós é difícil imaginar eventos e acontecimentos da vida do nosso planeta que já se passaram há milhões de anos. Temos, muitas vezes, uma perceção errónea do tempo da Terra principalmente devido à nossa escala de tempo pessoal limitada e à nossa tendência natural de pensar em termos de experiências humanas imediatas. Existem várias razões para essa discrepância na compreensão do tempo geológico como a nossa Escala de Tempo Pessoal. O nosso tempo médio de vida é relativamente curto em comparação com a escala de tempo geológico. Vivemos, em média, apenas algumas décadas, enquanto os eventos geológicos e evolutivos se estendem por milhões de anos. A Escala de Tempo Histórica também deve ser mencionada. A história registada da humanidade é uma fração muito pequena da história da Terra. A maioria dos eventos históricos, como impérios antigos e conquistas militares, ocorreu em uma escala de tempo que parece substancial para nós, mas é insignificante quando comparada aos milhões de anos de evolução da Terra. Outros fatores para não termos uma perspetiva correta do tempo podem ser considerados. Embora os fósseis forneçam uma janela para o passado, eles representam apenas uma pequena amostra das espécies que já existiram na Terra. Muitas espécies não deixaram vestígios fossilizados, e os registros fósseis podem ter brechas e ser incompletos, tornando difícil entender a diversidade da vida ao longo do tempo. Também a noção de milhões ou milhares de milhões de anos é abstrata e desafiadora de conceber para a mente humana. O tempo geológico está além da nossa experiência direta, e é difícil visualizar ou imaginar uma escala de tempo tão vasta. Embora seja desafiador compreender plenamUM MILHÃO DE ANOS, UMA MIGALHA NO TEMPO DA TERRA No dia-a-dia, o tempo mede-se em horas, minutos ...

7. O grande combate aos resíduos marinhos 28-09-2023 16:57:00
Com o regresso neste mês de setembro voltamos a um tema cada vez mais importante no nosso planeta, o combate aos resíduos, mais particularmente aos marinhos. Este tipo de resíduos é um problema global que afeta, infelizmente, todos os oceanos da Terra. Estima-se que, por ano, cerca de 8 milhões de toneladas de plástico sejam despejadas no mar, o que tem um impacto devastador na vida marítima e no meio ambiente. Os plásticos são materiais resistentes e de longa duração, o que os torna um problema sério. Ainda hoje não sabemos quanto tempo demoram os plásticos a degradarem-se na natureza. Quando chegam ao mar, os plásticos podem ser ingeridos por animais, que podem morrer por asfixia ou intoxicação. Também podem ser transportados pelas correntes marítimas, acumulando-se em áreas específicas, como as grandes manchas de lixo do oceano Pacífico. Na realidade, a quantidade de resíduos de plástico neste oceano é de tal forma grande que existe a já denominada Ilha de Plástico do Oceano Pacífico. Esta ilha é uma grande massa de resíduos de plásticos flutuantes que se acumula no Pacífico Norte, entre a Califórnia e o Havai. Estima-se que a ilha tenha três vezes o tamanho da França, cerca de 1,6 milhões de km2, e a quantidade de plástico aumenta exponencialmente a cada ano. Esta ilha é formada por resíduos plásticos que são transportados pelas correntes marítimas e que se acumulam naquela região. Os plásticos são libertados no oceano por diversas fontes, incluindo navios de carga, barcos de pesca e através dos continentes. Além dos impactos na vida marinha, os plásticos também podem poluir os oceanos, contaminando a água e os seus sedimentos. Os microplásticos, por exemplo, tema já focado aqui neste espaço de ciência, são partículas de plástico de tamanho inferior a 5 milímetros, que podem ser ingeridas por animais e seres humanos, causando danos à saúde. Desta forma, segundo os novos dados disponíveis, a causa de morte por consumo de plástico aumenta cada vez mais nos anim«Especialistas da Universidade de Coimbra rumam ao Japão para combater lixo marinho através de drone...

8. O azeite pode ser um aliado! 07-08-2023 10:58:00
Neste mês de julho trazemos neste espaço de ciência um dos principais aliados da “nossa” Dieta Mediterrânica: o azeite. A Dieta Mediterrânica, reconhecida mundialmente como uma das dietas mais saudáveis, tem as suas raízes na região do Mediterrâneo e é caracterizada pelo consumo abundante de frutas, legumes, grãos (principalmente integrais), peixe, vinho e, sobretudo, azeite. Assim, vamos explorar, resumidamente, a dieta mediterrânica, a sua relação com o azeite e a importância deste “ouro líquido” na cultura portuguesa, onde a presença da oliveira desempenhou um papel fundamental ao longo dos séculos. A presença da oliveira em Portugal remonta a tempos imemoriais. Há evidências históricas que sugerem que os fenícios foram os primeiros a introduzir a oliveira no território português, por volta do século VIII a.C. Com o passar dos séculos, a oliveira tornou-se uma árvore emblemática na paisagem portuguesa, enraizada não apenas no solo, mas também na cultura e tradição do país. A Dieta Mediterrânica surgiu como um estilo de vida tradicional das populações dos países banhados pelo Mar Mediterrâneo, incluindo a Grécia, a Itália, a Espanha, Marrocos e, também, Portugal. Embora os hábitos alimentares possam variar ligeiramente entre as diferentes regiões, todos compartilham o consumo de alimentos frescos e saudáveis, bem como o uso predominante do azeite como gordura principal na culinária. Um dos principais “segredos” da dieta mediterrânica é o consumo regular de azeite extra virgem. Considerado o “ouro líquido” da dieta, o azeite é rico em gorduras saudáveis, que têm sido associadas a diversos benefícios para a saúde. O consumo moderado de azeite tem mostrado reduzir o risco de doenças cardiovasculares, controlar a pressão arterial e melhorar a função cerebral. Além disso, o azeite é um importante aliado na prevenção de doenças crónicas, como a diabetes tipo 2, devido ao seu papel na regulação dos níveis de açúcar no sangue e da resistência à insulina. Acredita-se qAFINAL, O QUE SE SABE SOBRE O AZEITE? Maria João Cabrita e Raquel Garcia, professoras do Departam...

9. A importância da água 29-06-2023 11:15:00
Este mês trazemos aqui no nosso espaço de ciência um artigo sobre o nosso bem mais precioso, a água. A água é um recurso vital para todas as formas de vida do nosso planeta. Ela desempenha um papel fundamental nos ecossistemas, afetando tanto a fauna quanto a flora de uma forma significativa. No nosso país, que enfrenta já há algum tempo vários desafios relacionados com a escassez e a falta de água, compreender a importância deste recurso torna-se ainda mais crucial para a conservação da biodiversidade e a preservação dos ecossistemas. Os ecossistemas aquáticos, tais como rios, lagos, lagoas e estuários, são o habitat de uma grande variedade de organismos, incluindo peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos aquáticos. A água é essencial para a reprodução, alimentação e abrigo de muitas destas espécies. Além disso, estes ambientes aquáticos desempenham um papel chave na regulação dos ciclos de nutrientes e no equilíbrio ecológico. Sem água em quantidade e qualidade adequadas, os ecossistemas podem sofrer graves consequências, incluindo a perda abrupta da biodiversidade e a alteração dos processos ecológicos naturais. No contexto português, a escassez de água tornou-se um desafio crescente nos últimos anos. O país tem sido afetado por períodos prolongados de seca, com impactos negativos tanto para a fauna quanto para a flora. Durante esses períodos de seca, os recursos hídricos são reduzidos, levando à diminuição dos níveis de água em rios e lagos. Isso pode resultar na perda de habitats aquáticos e na diminuição da disponibilidade de água para as espécies dependentes desses ambientes. Já a fauna portuguesa também é particularmente afetada pela falta de água. Muitas espécies aquáticas, como o saramugo (Anaecypris hispanica) e a boga-portuguesa (Pseudochondrostoma polylepis), estão ameaçadas devido à redução dos caudais dos rios. Essas espécies dependem de águas correntes para se reproduzir e encontrar alimento. Com a diminuição dos caudais, o seu ciclo de vida é“AS ÁRVORES E A ÁGUA As árvores são seres vivos vasculares, tal como nós. Simplesmente, aos nosso...

Registos 1 a 9 de 129

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